Investigação deve ser demorada para 'responder à altura', segundo delegado. Ao menos 30 criminosos atacaram uma agência do Banco do Brasil no centro da cidade, usando armas de grosso calibre e dezenas de quilos de explosivos.
Por G1 SC
As forças de segurança de Santa Catarina seguem em busca de qualquer vestígio que possa auxiliar na identificação dos criminosos envolvidos no assalto em Criciúma, no Sul do estado, que é considerado o maior roubo já registrado em território catarinense.
Houve reféns e tiroteio entre a noite de segunda-feira (30) e a madrugada de terça (1º). Um policial militar ficou ferido e precisou passar por cirurgias.
Quatro homens foram detidos pelo furto das cédulas abandonadas pelos criminosos. Nenhum suspeito de integrar a quadrilha havia sido preso até a publicação desta notícia.
A polícia gaúcha também está auxiliando nas buscas e barreiras de fiscalização foram montadas nas estradas nas divisas de Santa Catarina com o Paraná e com o Rio Grande do Sul.
"Uma série de diligências estão em andamento, não podemos adiantar rota de fuga, qualquer informação que possa trazer prejuízo à investigação. Está dentro de um dos principais objetivos rastrear caminhões", disse o delegado Luis Felipe Fuentes, diretor da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic).
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